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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Projeto Rádio Escola


            Projeto Rádio Escola



       Primeiros passos.

A Diretora de EE Elysabeth De Mello Rodrigues, prof.ª Aparecida Bertazi  Beloto  solicitou apoio junto ao núcleo pedagógico da Diretoria de Ensino de Sumaré, especificamente ao PCNP(Professor Coordenador do núcleo pedagógico) de tecnologia Educacional, para a elaboração de um projeto: Rádio escola.

Enquanto o PCNP preparava uma oficina: “Princípios básicos de uma Rádio Escola”, a equipe gestora da Escola mobilizava os alunos e professores interessados em implantar o projeto.  

No último dia 22 de fevereiro, foi realizada a oficina onde os alunos, a Diretora Cidinha e a professora coordenadora, Irene participaram do evento.
Os alunos apresentaram suas propostas de ações e na sequência participaram de atividades voltadas ao conhecimento básico da legislação de comunicação social, informações operacionais de equipamentos, locução, redação, produção entre outros aspectos relevante à radiodifusão.


Nestes passos iniciais ficou definido que os alunos que participaram da oficina serão divididos em dois grupos: Um para o período da manhã e o outro para o período da tarde.  De forma que as atividades da Radio Escola não prejudiquem a participação deles nas aulas regulares.  

Para mediar as ações do projeto teremos a professora Mariana no período da manhã e o Professor Leandro no período da tarde.



Depoimentos:

“Agradeço a presteza do núcleo pedagógico da Diretoria de Ensino de Sumaré e as Orientações do PCNP Caio que foram fundamentais para despertar nos alunos, o senso de responsabilidade e protagonismo juvenil e sobre tudo, a de articulação do projeto rádio escola com currículo escolar”.
                                             
                             Aparecida Bertazi Beloto
                                   Diretora da escola 








“Sinto os alunos empolgados e já estão articulando um concurso envolvendo todos os alunos da escola para a escolha do nome da Rádio e posteriormente a criação de um mascote da rádio. Portanto, é um projeto significativo para eles”.
                                                           
                                                               Professora Coordenadora Irene.



“Vejo o projeto como uma ferramenta pedagógica importante para a valorização e respeito as culturas, principalmente em um Pais como o nosso: multicultural”.                                     
                                                                             Professora Débora - Arte      




Parabéns aos alunos, professores e gestores pela iniciativa e coloco-me a disposição.

Professor Coordenador de Tecnologia Educacional – D.E Sumaré
                   C. Martins Ramos


terça-feira, 20 de fevereiro de 2018





Com o objetivo de tornar a comunicação mais segura, eficiente e facilitar a chegada das informações aos servidores da Rede, a EFAP passará a se comunicar com a rede por meio das contas institucionais Microsoft @educacao.sp.gov.br e @professor.educacao.sp.gov.br.
O incentivo ao uso da rede corporativa é uma das estratégias adotadas pela SEE-SP para agilizar e facilitar todas as atividades que envolvem a gestão diária da administração escolar e o cotidiano de professores e alunos.
Utilizando a conta institucional, a EFAP contribui para o incentivo ao uso desta importante ferramenta pelos profissionais da educação. Por meio dela será possível saber sobre a oferta de novas ações de formação, receber protocolos de inscrições, notificação de resposta a chamados, boletins, informe sobre disponibilização de históricos de participação e certificação, entre outros.
A criação dos e-mails institucionais dos servidores é feita por meio da plataforma Secretaria Escolar Digital (SED). Caso tenha dúvidas sobre esse procedimento ou a redefinição de senhas, acesse aqui.
Com os e-mails institucionais é possível ter acesso à Intranet “Portal do Servidor”, entre outros serviços da Secretaria da Educação, além de permitir acesso ao pacote Office 365, que inclui uma série de ferramentas e aplicativos que facilitam o dia a dia profissional dos servidores.

Acompanhe aqui todas as informações sobre a mudança da nossa comunicação com você!



Prof Martins Ramos – PCNP Tecnologia Educacional.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018









Colegas professores Coordenadores, o espaço digital  CURRÍCULO+  que apresento não é novidade, porém a revista é importante, pois ele é “alimentado” constantemente. 
Enriqueça suas ATPCs (aulas de trabalho pedagógico) com as ações propostas no CURRÍCULO+. E assim,  fomentar e favorecer o trabalho dos professores em sala de aula, em benefício dos estudantes.

Bom trabalho,

                          Martins Ramos. (Caio)

Coordenador de Tecnologia Educacional- Diretoria Ensino – Sumaré.  





OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM

Recursos digitais educativos que podem ser usados por educadores dentro e fora da sala de aula
Objetos digitais de aprendizagem são recursos que apoiam a prática pedagógica dentro e fora de sala de aula, como jogos, animações, simuladores e videoaulas.
Objetos digitais de aprendizagem são recursos que apoiam a prática pedagógica dentro e fora de sala de aula, como jogos, animações, simuladores e videoaulas. Eles podem ser utilizados por educadores para facilitar o processo de aprendizagem, trabalhando conteúdos e competências e auxiliando no planejamento de atividades educativas mais criativas, que despertam o interesse dos alunos. Também podem ser utilizados diretamente pelo estudante e por seus familiares para estudar e aprender fora da escola.

O Currículo+ é uma plataforma que reúne e categoriza em seu repositório, diversos Objetos Digitais de Aprendizagem. Por meio de curadoria, esses objetos são categorizados por Nível de Ensino, Disciplina, Tema Curricular, Tipo de Mídia, conforme o Currículo Educacional do Estado de São Paulo, facilitando a busca dos educadores por esses recursos!



Atividades Currículo+
Atividades de apoio ao trabalho docente, com uso de objetos digitais de aprendizagem.



Aventuras Currículo+
Projeto para recuperação de habilidades estruturantes de língua portuguesa e matemática, com uso de conteúdos digitais e estratégia de gamificação.

Currículo+
Recursos digitais articulados com o Currículo do Estado de São Paulo.

Para Acessar o portal clique no link Abaixo:

Clique AQUI CURRÍCULO+

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018







        Colegas professores, a partir desta data, este blog passa ter um novo formato de conteúdos. As postagens até janeiro de 2.018 eram voltadas aos professores da Escola Estadual Maria Ivone Martins Rosa, escola em que eu atuava como professor  coordenador. Porém, a partir de fevereiro fui designado PCNP (professor coordenador do núcleo pedagógico) na diretoria de Ensino de Sumaré. Com a nova função: Coordenador de tecnologia educacional passo a disponibilizar textos, vídeos, informações de cursos, socialização de boas práticas a todas as escolas da Diretoria de ensino de Sumaré, sobre tudo aos professores coordenadores das unidades escolares.
      O propósito é o mesmo: favorecer a formação continuada dos professores. Sugerir e apoiar ações pedagógicas inovadoras, em benefício da aprendizagem dos alunos.  
    Este espaço está aberto aos coordenadores das escolas que poderão sugerir postagens de textos informativos, formativos, boas práticas de suas escolas e sugestões de temas voltados a gestão de sala de aula.   Portanto, não se trata de um blog exclusivo de Tecnologia educacional.

Bom trabalho a todos!


PCNP de tecnologia Educacional: Prof. Martins Ramos. 




















  Tecnologia Educacional: uma ferramenta a favor do ensino.



O termo tecnologia educacional remete ao emprego de recursos tecnológicos como ferramenta para aprimorar o ensino. É usar a tecnologia a favor da educação, promovendo mais desenvolvimento sócio-educativo e melhor acesso à informação.


Informática educacional

O grande aparato que traz inúmeros benefícios sociais e educacionais é o computador. Incorporá-lo aos processos pedagógicos é o que podemos chamar de informática educacional. Com o computador, vem o mundo cheio de possibilidades da internet que, bem utilizada, pode facilitar demais o aprendizado de qualquer conteúdo ou matéria escolar. A internet pode levar o aluno a lugares onde, talvez, ele jamais chegaria, ou não tão rapidamente; propicia o acesso a bibliotecas internacionais, pessoas de outras culturas, outras línguas, ilustrações de mapas, países, vídeos sobre o passado e até sobre o futuro.

Essa dinâmica provoca e estimula o aluno a querer mais. O começo é de emails, chats, pesquisas básicas. Depois, com a ajuda fundamental dos professores, eles podem avançar para jogos educativos, uso de softwares educacionais, redes sociais específicas, salas de aula virtuais. Em escalas superiores, é possível falar em cursos à distância. Não falta opção quando falamos em tecnologias educacionais. Com elas, a curiosidade é aguçada e os caminhos ficam bem mais acessíveis.


Tecnologia educacional no Brasil

Muitas cidades brasileiras, principalmente as grandes capitais, já desfrutam da Tecnologia Educacional para o Ensino Público. Porém, o avanço da tecnologia educacional no Brasil encontra ainda alguns obstáculos como falta de estrutura das escolas, dificuldade no acesso a essas novas tecnologias, e até a falta de preparo de gestores e dos próprios professores.


Programas educativos

Para impulsionar o sistema público de ensino na busca por mais tecnologias educacionais e programas educativos de qualidade, o Ministério da Educação lançou, em 2009, um Guia de Tecnologias Educacionais, composto por informações que auxiliam na gestão educacional como um todo. A ideia é que gestores e diretores de escolas identifiquem aquelas tecnologias que possam contribuir para a melhoria da educação em suas redes de ensino.


Tecnologias educacionais

A Associação Brasileira de Tecnologia Educacional (ABT) também atua nesta frente e tem como objetivo principal a ampliação do uso das tecnologias educacionais nos processos de ensino-aprendizagem de todo o país. Segundo a ABT, ainda há resistência por parte de alguns profissionais da educação, que temem ser substituídos pela tecnologia. Mas é preciso saber que "tecnologia é apoio e não substituta da ação". Aliar tecnologia educacional a bons professores é a solução para o ensino, tanto da rede pública, quanto da rede particular.







domingo, 4 de fevereiro de 2018

Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo



Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo
ATPC dias 6 e 7 de fevereiro, 2018
Terça-feira: 9:50h às 12:30h – Quarta-feira: 13:00h às 15:30h

Temas/Assuntos:
- Atividades diagnósticas previstas para o período 5 a 9 de fevereiro,
- Comunicação: Tirar dúvidas referente ao e-mail funcional  @professor.educacao.sp.gov.br ;
- Criação dos Grupos pedagógicos de E-mail e WhatsApp;
Formação: A Importância do diagnóstico na aprendizagem.

                     Sugestão de Leituras: 

                                 Texto 1:
 “A importância da avaliação diagnóstica inicial”.

                               Texto 2: 
Por que sua escola precisa de diagnósticos de aprendizagem”
                        



 Bom trabalho a todos,

Professor Coordenador Martins Ramos


Texto 01:   A importância da avaliação diagnóstica inicial

Por: Muriele Massucato, Eduarda Diniz Mayrink.

A avaliação diagnóstica ajuda a identificar as causas de dificuldades específicas dos estudantes na assimilação do conteúdo. (Foto: Manuela Novais)
A avaliação diagnóstica ajuda a identificar as causas de dificuldades específicas dos estudantes na assimilação do conteúdo. (Foto: Manuela Novais)

Identificar o que os alunos já sabem antes de começar o trabalho de mais um ano letivo é essencial para iniciar o planejamento docente. Para garantir que nada seja deixado de lado, organizo um cronograma de ações pedagógicas e elaboro um plano semestral com os professores, em que analisamos os dados de cada turma e elaboramos as avaliações diagnósticas.

A avaliação diagnóstica ajuda a identificar as causas de dificuldades específicas dos estudantes na assimilação do conhecimento, tanto relacionadas ao desenvolvimento pessoal deles quanto à identificação de quais conteúdos do currículo apresentam necessidades de aprendizagem. Costumo dizer que ela possui três objetivos principais: identificar a realidade de cada turma; observar se as crianças apresentam ou não habilidades e pré-requisitos para os processos de ensino e aprendizagem; e refletir sobre as causas das dificuldades recorrentes, definindo assim as ações para sanar os problemas.

Ela pode ser feita em qualquer momento, mas no início do ano letivo permite conhecer melhor a realidade do aluno. O professor tem o dever de verificar o conhecimento prévio de cada um, constatando as condições necessárias para garantir a aprendizagem. Além disso, ela também funciona como uma análise do ensino na escola, já que os resultados das salas de aula de uma mesma série podem promover reflexões importantes para o replanejamento das propostas e atividades que devem ser oferecidas a todos.

Dentre os instrumentos que utilizo para verificar a aprendizagem das crianças, destaco:

- Produção de texto: retomo os gêneros trabalhados em cada série nas diferentes modalidades organizativas. Assim, planejo uma situação em que os alunos produzirão um texto de determinado gênero e analiso os aspectos linguísticos e discursivos de cada um.

- Leitura e interpretação de textos: organizo práticas de leitura para identificar quais habilidades os alunos dominam e quais ainda precisam desenvolver.

- Resolução de problemas envolvendo as operações: considero neste caso os diferentes tipos de problemas que envolvem as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.

- Cálculos diversos.

- Análise de dados das turmas: índice de alfabetização e resultado de avaliações anteriores.

A tabulação dos dados obtidos oferece um mapa da turma e permite identificar quais são os alunos que precisam de uma orientação maior. O plano de trabalho precisa ser definido para atender às necessidades desses estudantes, e muitas vezes torna-se necessário fazer uma intervenção pedagógica. O docente também não pode deixar de lado aqueles que têm mais facilidade, contemplando a todos em seu planejamento.



                                              Texto 2: 
Por que sua escola precisa de diagnósticos de aprendizagem.

Cada aluno tem uma velocidade e um formato de aprendizagem, por isso as turmas evoluem e respondem de maneira diferente aos estímulos pedagógicos.
Sabemos que existe uma grande variedade de fatores que interferem no processo de aprendizagem de uma turma, tais como: o histórico do aluno, o apoio familiar, as características psicossociais e cognitivas, as características do ambiente escolar, entre outros tantos.
Diante deste cenário, como entender as dificuldades, necessidades e prioridades pedagógicas de cada turma?
Claudio Franco, Diretor de Inovações da Mind Lab e idealizador do MISSU, destaca:
“A melhor forma de acompanhar e aprimorar progresso e o aprendizado dos alunos durante o ano é elaborar frequentes diagnósticos de aprendizagem das turmas. Os dados estatísticos encontrados devem ser utilizados na revisão do Plano Pedagógico da escola, na priorização dos conteúdos e no planejamento das intervenções no processo de ensino-aprendizagem.”
A palavra “diagnóstico” provém da medicina e significa a localização dos sintomas e causas – físicas ou mentais – de uma determinada doença ou distúrbio. Na educação, o termo é utilizado pelos “médicos da aprendizagem” e visa o acompanhamento e a avaliação diagnóstica da  aprendizagem de estudantes e turmas.
Mas, afinal, qual é a importância deste tipo de diagnóstico?
Como ele pode auxiliar gestores, coordenadores e educadores de escolas?
É comum escutarmos que uma turma que possui alunos com boas notas no boletim não enfrenta grandes dificuldades de aprendizagem. Apesar do bom rendimento nas notas bimestrais ou semestrais, os alunos podem ter dificuldades de aprendizagem que não são refletidas nas notas. Por vezes, a nota do aluno reflete um conhecimento momentâneo não fixado por decorar o assunto, por exemplo. Por isso é preciso criar um modelo de avaliação que vai além das provas.
Sabemos que nem sempre é possível alterar o planejamento das aulas de acordo com o relatório individual de cada aluno, mas os Coordenadores Pedagógicos e o Corpo Docente devem entender a necessidade de adaptar a escola às turmas e não o contrário. Para identificar essas necessidades, dificuldades e evoluções, a escola deve fazer a avaliação e o diagnóstico da aprendizagem escolar.
Esse diagnóstico tem o objetivo de:
Identificar habilidades críticas e definir habilidades prioritárias para cada ano, semestre ou bimestre letivo.
Sinalizar a necessidade de aulas de reforço segmentadas por áreas com base nas particularidades das turmas
Avaliar o progresso na proficiência dos alunos ao longo do Ensino Médio ou Ensino Fundamental
Permitir a revisão do Plano Pedagógico com base em evidências
No Ensino Médio – período dos vestibulares, do ENEM e de grande desafios para os alunos – é ainda mais necessário entender esse diagnósticos dos alunos e propor ações rápidas para vencer as lacunas no aprendizado.
As avaliações escolares e simulados calibrados pela TRI (metodologia utilizada no ENEM), que consideram o nível de proficiência do aluno nas habilidades, por exemplo, são uma boa alternativa para analisar os níveis de aprendizado das turmas do Ensino Médio.