Hora de Estudar

sábado, 29 de outubro de 2016

ATPC n.º 34 de 1 de Novembro

Caros professores, entramos em novembro e em nosso primeiro encontro (*ATPC) no mês da consciência negra, vejo como pertinente e salutar propiciar momentos de reflexão e revisitação em nossa proposta pedagogia e planos de ensino. Sob a luz da legislação e documentos internos debateremos sobre o ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA. 



Sugiro que façam as leituras apresentadas abaixo, e tragam para nossa reunião contribuições que favoreçam nosso encontro.  Sabemos que o dia 19 de novembro (sábado), será um dia de reposição, então seria possível realizar uma atividade com alunos e comunidade sobre o tema em questão? 
Pensem em outras atividades e as apresentem no encontro.




  * ATPC  (Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo).

Boa leitura!


Professor Coordenador: Martins Ramos.





               Tema: A África no currículo escolar.

  Texto 1      Vídeo: África no currículo escolar



 Texto 2:  LEI 10.639/03 E O ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA. (Leandro Carvalho
Mestre em História).

ESTRATÉGIAS DE ENSINO

A Lei 10.639/03, que versa sobre o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana, ressalta a importância da cultura negra na formação da sociedade brasileira.



O ensino da história e cultura afro-brasileira e africana no Brasil sempre foi lembrado nas aulas de História com o tema da escravidão negra africana. No presente texto pretendemos esboçar uma reflexão acerca da Lei 10.639/03, alterada pela Lei 11.645/08, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas, públicas e particulares, do ensino fundamental até o ensino médio.

Uma primeira reflexão que devemos fazer é sobre a palavra escravo, que foi sempre atribuída a pessoas em determinadas condições de trabalho. Portanto, a palavra escravo não existiria sem o significado do que é o trabalho e das condições para o trabalho.

Quando nos referimos, em sala de aula, ao escravo africano, nos equivocamos, pois ninguém é escravo – as pessoas foram e são escravizadas. O termo escravo, além de naturalizar essa condição às pessoas, ou seja, trazer a ideia de que ser escravo é uma condição inerente aos seres humanos, também possui um significado preconceituoso e pejorativo, que foi sendo construído durante a história da humanidade. Além disso, nessa mesma visão, o negro africano aparece na condição de escravo submisso e passivo.

A Lei 10.639/03 propõe novas diretrizes curriculares para o estudo da história e cultura afro-brasileira e africana. Por exemplo, os professores devem ressaltar em sala de aula a cultura afro-brasileira como constituinte e formadora da sociedade brasileira, na qual os negros são considerados como sujeitos históricos, valorizando-se, portanto, o pensamento e as ideias de importantes intelectuais negros brasileiros, a cultura (música, culinária, dança) e as religiões de matrizes africanas. 

Com a Lei 10.639/03 também foi instituído o dia Nacional da Consciência Negra (20 de novembro), em homenagem ao dia da morte do líder quilombola negro Zumbi dos Palmares. O dia da consciência negra é marcado pela luta contra o preconceito racial no Brasil. Sendo assim, como trabalhar com essa temática em sala de aula? Os livros didáticos já estão quase todos adaptados com o conteúdo da Lei 10.639/03, mas, como as ferramentas que os professores podem utilizar em sala de aula são múltiplas, podemos recorrer às iconografias (imagens), como pinturas, fotografias e produções cinematográficas.

Uma boa indicação de material didático para abordar esse conteúdo são os materiais intitulados A Cor da Cultura, que variam entre livros animados, entrevistas, artigos, notícias e documentários, disponíveis em  http://www.acordacultura.org.br/– material importante que ressalta a diversidade cultural da sociedade brasileira.

 Outro importante material sobre a história da África, o qual os professores poderão utilizar como suporte teórico para a compreensão da diversidade étnica que constitui o continente africano, é a coleção História Geral da África, que tem aproximadamente dez mil páginas, distribuídas em oito volumes. Criada e reeditada por iniciativa da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), a coleção aborda desde a pré-história do continente africano até os anos 1980, e está disponível para download gratuito em http://www.dominiopublico.gov.br.

O ensino da história e cultura afro-brasileira e africana, após a aprovação da Lei 10.639/03, fez-se necessário para garantir uma ressignificação e valorização cultural das matrizes africanas que formam a diversidade cultural brasileira. Portanto, os professores exercem importante papel no processo da luta contra o preconceito e a discriminação racial no Brasil.

Leandro Carvalho
Mestre em História

3- Sugestão

Site do projeto "A cor da cultura"


SOBRE O PROJETO

A Cor da Cultura é um projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de uma parceria entre o Canal Futura, a Petrobras, o Cidan - Centro de Informação e Documentação do Artista Negro, a TV Globo e a Seppir - Secretaria especial de políticas de promoção da igualdade racial. O projeto teve seu início em 2004 e, desde então, tem realizado produtos audiovisuais, ações culturais e coletivas que visam práticas positivas, valorizando a história deste segmento sob um ponto de vista afirmativo.  

 Professor Coordenador: Martins Ramos.



terça-feira, 25 de outubro de 2016

Portaria CGRH-6, de 24-10-2016

COORDENADORIA DE GESTÃO DE
RECURSOS HUMANOS
Portaria CGRH-6, de 24-10-2016
Estabelece cronograma para a divulgação da classificação dos inscritos no processo inicial de atribuição de classes e aulas de 2017

A Coordenadora da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, considerando a necessidade de estabelecer datas e prazos para a divulgação da classificação dos inscritos, no
referido processo, expede a presente Portaria:
Artigo 1º - A divulgação da classificação dos inscritos estará disponível, exclusivamente no endereço http://drhunet.edunet.sp.gov.br/Portalnet , na seguinte conformidade:
I. Titulares de Cargo:
a) 07-11-2016 - divulgação da classificação na WEB, a partir das 10 horas;
b) 07 a 10-11-2016 - prazo para interposição de recursos no endereço eletrônico http://drhunet.edunet.sp.gov.br/Portalnet, até às 18 horas;
c) 07 a 18-11-2016 - deferimento/indeferimento dos recursos no endereço acima pela DE, até às 18 horas;
d) 09-01-2017 - divulgação da Classificação Intermediária, a partir das 14 horas;
e) 09-01-2017 - divulgação da Classificação - Artigo 22, a partir das 14 horas;
f) 09 a 11-01-2017 - prazo para interposição de recursos no endereço eletrônico, http://drhunet.edunet.sp.gov.br/Portalnet , até às 18 horas;
g) 09 a 13-01-2017 - deferimento/indeferimento dos recursos no endereço acima pela DE, até às 18 horas;
h) 17-01-2017 - divulgação da Classificação Final pós recursos, a partir das 14 horas.
II. Docentes das Categorias “P”, “N”, “F”:
a) 07-11-2016 - divulgação da classificação na WEB, a partir das 10 horas;
b) 07 a 10-11-2016 - prazo para interposição de recursos no endereço
c) 07 a 18-11-2016- deferimento/indeferimento dos recursos no endereço acima pela DE, até às 18 horas;
d) 09-01-2017 - divulgação da Classificação Intermediária, a partir das 14 horas;
e) 09 a 11-01-2017 - prazo para interposição de recursos no endereço eletrônico http://drhunet.edunet.sp.gov.br/Portalnet , até às 18 horas;
f) 09 a 13-01-2017 - deferimento/indeferimento dos recursos no endereço acima pela DE, até às 18 horas;
g) 17-01-2017 - divulgação da Classificação Final pós recursos, a partir das 14 horas.
III. Docentes Contratados em 2014, 2015 e 2016;
a) 07-11-2016 - divulgação da classificação na WEB, a partir das 10 horas;
b) 07 a 10-11-2016 - prazo para interposição de recursos, no endereço
c) 07 a 18-11-2016- deferimento/indeferimento dos recursos no endereço acima pela DE, até às 18 horas;
d) 09-01-2017 - divulgação da classificação intermediária, a partir das 14 horas.
e) 09 a 11-01-2017 - prazo para interposição de recursos no endereço eletrônico http://drhunet.edunet.sp.gov.br/Portalnet , até às 18 horas;
f) 09 a 13-01-2017 - deferimento/indeferimento dos recursos no endereço acima pela DE, até às 18 horas;
g) 17-01-2017 - divulgação da Classificação Final pós recursos, a partir das 14 horas.
Artigo 2º - Os docentes Titulares de Cargo, Docentes das
Categorias “P”, “N”, “F”, “O” com contratos celebrados em 2014, 2015 e 2016, poderão interpor recurso referente à pontuação,
habilitação/ qualificação e dados pessoais, devendo apresentar documentação comprobatória na Diretoria de Ensino.
Parágrafo único - Os recursos solicitados e não fundamentados serão indeferidos pela Diretoria de Ensino.
Artigo 3º - O aluno de último ano inscrito no Processo de Atribuição de Classes/Aulas para o ano letivo de 2017, poderá no período de 02 a 04-01-2017 entregar, na Diretoria de Ensino de inscrição, documentos comprobatórios de conclusão do Curso, Diploma e/ou Certificado de conclusão, exceto o aluno de último ano do Curso de Educação Física que somente poderá
comprovar a conclusão do Curso mediante Diploma e credenciamento no Conselho Regional de Educação Física - CREF.
Artigo 4º - A Diretoria de Ensino deverá registrar a atualização dos docentes mencionados no artigo 3º, no sistema GDAE, Contagem de Tempo (para pontuação) e Formação Curricular
(para habilitação/qualificação), no sistema PAEC/PAEF (para dados pessoais), no período de 02 a 05-01-2017, até às 18:00, para fins de classificação.
Artigo 5º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

Fonte: Diário Oficial do Estado de São Paulo, acessado em 25/10/16

Professor Coordenador: Martins Ramos.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

ATPC n.°33 de 25 de outubro, 2016.

Tema: PDCA no plano de ação individual dos professores.


Visando a conclusão do ano letivo, no encontro desta terça-feira, a aula de trabalho pedagógico coletivo (ATPC) será voltada à análise, revisão e alteração no plano de ação individual. Ou seja, será feito o PDCA (do inglês: PLAN - DO - CHECK - ACT / Plan-Do-Check-Adjust) é um método interativo de gestão de quatro passos, utilizado para o controle e melhoria contínua de processos e produtos).

Desenvolvimento: 









                       
 1-Análise coletiva nos desempenhos das turmas;
 2- Verificação das habilidades em defasagem por turma;
 3- Análise do calendário escolar (verificar quantidades de dias letivos para o encerramento do bimestre) 
 4- Elaborar estratégias de recuperação;
 5- Cada professor verificará seu plano de ação e o submeterá ao PDCA; 
 6- Socialização dos planos.

                                  Modelo de calendário/agenda:

          Professor:                                                             NOVEMBRO  2016
DOMINGO
SEGUNDA
TERÇA
 QUARTA
QUINTA
SEXTA
SÁBADO





1
ATPC

2
FERIADO
3
4
5
6

7


8
ATPC

9
10
11
12
13

14


15 FERIADO
16
17
18
19
REPOSIÇÃO
20

21


22
ATPC
23
24
25
26
27

28


29
SARESP
30
SARESP







Professor:                                                                                     DEZEMBRO  2016
DOMINGO
SEGUNDA
TERÇA
 QUARTA
QUINTA
SEXTA
SÁBADO






1
2
3
4
5
6
ATPC
7


8
9
10
11
12


13
ATPC
14
15
16
17
18
19


20
ATPC
21
22
23
24
25
26


27

28
29
30
31


Sugestão de controle, porém cada professor terá a liberdade para fazer seus registros.


Ilustração do conceito de PDCA.

Caros professores, tragam para a reunião: notebook e Pendrive.

Professor Coordenador: Martins Ramos

domingo, 23 de outubro de 2016

Projeto ProEMI: Leitura, letramento e etnias

 O Projeto ProEMI:  Leitura, letramento e etnias desenvolvido pelos alunos do ensino médio, sob mediação dos professores e equipe gestora da EE Maria Ivone Martins Rosa, propiciou ações essenciais para o desenvolvimento e aprimoramento do protagonismo juvenil favorecendo assim, a autonomia a solidariedade e competências.


  "O Programa Ensino Médio Inovador- ProEMI, instituído pela Portaria nº 971, de 9 de outubro de 2009, integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE.  



O objetivo do ProEMI é apoiar e fortalecer o desenvolvimento de propostas curriculares inovadoras nas escolas de ensino médio, ampliando o tempo dos estudantes na escola e buscando garantir a formação integral com a inserção de atividades que tornem o currículo mais dinâmico, atendendo também as expectativas dos estudantes do Ensino Médio e às demandas da sociedade contemporânea".





                                                  Culminância 

A culminância refletiu a importância  e necessidade de ações inovadoras para aguçar nos alunos desejo  do aprender. Sendo eles os protagonistas, percebeu-se que o envolvimento dos educandos nas situações de construção da aprendizagem foi significativo, e, consequentemente mais produtivo.  Abaixo alguns registros da culminância realizada no dia 21 de outubro e reapresentada no dia 22 de outubro na reunião de pais. 



O Brasil recebeu o "mundo" de braços abertos, com respeito e cordialidade aos costumes; crenças; culturas e demais peculiaridade de cada nação representada no projeto. 











































Esta postagem será completada com depoimentos de alunos e professores e suas respectivas legendas. Aguardem.

Professor Coordenador: Martins Ramos.